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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Lógica e Linguagem: Fundamentos Onto/Epistemológicos do Juspoliticismo Hegeliano e Habermasiano: 9 Outubro 2014

A Coordenação do Clinamen – Seminário Permanente de Filosofia – convida toda a comunidade acadêmica para prestigiar a palestra Lógica e Linguagem: Fundamentos Onto/Epistemológicos do Juspoliticismo Hegeliano e Habermasiano, a ser ministrado pelo Professor do Curso de Filosofia Francisco Pereira de Sousa na quinta-feira, dia 9 de outubro, a partir das 18 horas no novo Miniauditório de Filosofia (salas novas do Curso, localizadas ao lado da cantina do ICHCA).

Currículo Lattes do Palestrante:

Resumo da Palestra:
Tanto a filosofia política hegeliana como a habermasiana têm como fundamentos do pensar juspolítico um Ontologicismo (Hegel) como uma Teoria da Linguagem (Habermas). Os Princípios da Filosofia do Direito de Hegel são perpassados pela sua Ciência da Lógica, do mesmo modo que os escritos juspolíticos habermasianos têm como fundamento epistemológicos uma Teoria da Ação Comunicativa. Minha fala mostrará como isto se dá nas suas diversas obras de filosofia política. 

quarta-feira, 26 de junho de 2013

A Necessidade, a Possibilidade e o Sentido de uma Filosofia Latino-Americana - 9 Julho 2013

A coordenação do Clinamen - Seminário Permanente de Filosofia - convida toda a comunidade acadêmica para prestigiar a palestra A Necessidade, a Possibilidade e o Sentido de uma Filosofia Latino-Americana, a ser ministrada pelo Professor Alberto Vivar Flores no dia 9 de julho (3ª-feira), a partir das 18h, no auditório do Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes (ICHCA).

Currículo Lattes do Palestrante:


Resumo da Palestra: 


Sua necessidade surge, filosoficamente falando, da denúncia feita, entre outros, por G.W.F. Hegel (1770-1831) quando disse: “... o que até agora acontece ali não é mais que o eco do Velho Mundo e o reflexo da vida alheia”.  Sua possibilidade lhe vem dada pela concretude de sua ancestral originalidade, conforme Andrés Bello (1781-1865) escreveu: “O homem que serve de assunto à nossa História e à nossa Filosofia peculiar não é o homem francês, nem o anglo-saxão, nem o normando, nem o godo, nem o árabe. Tem seu espírito próprio. Sua fisionomia própria, seus instintos peculiares”.  Seu sentido lhe é impresso pela dialética opressão-libertação que se estabelece sempre que intentamos viver desde essa originalidade negada, segundo discursou Gabriel García Márquez, em 1982: “Por quê a originalidade que nos é admitida sem reservas  na Literatura, nos é negada com toda ordem de suspicácias em nossas tentativas tão difíceis de mudança social? Por quê pensar que a justiça social que os europeus de vanguarda tentam impor em seus países não pode ser, também, um objetivo latino-americano com métodos distintos em condições diferentes?”  Nosso tema é apenas um atual esforço de esclarecer tais questões.